A regência de um ano indica o 'tom' que o ano irá assumir. Suas principais características, desafios e oportunidades. Pelo tarot, 2014 será regido pelo arcano 7, O Carro (2014 = 2+0+1+4 = 7).
Um ano regido pelo carro dificilmente passa impune por algum tipo de disputa. Sim, é possível que teremos guerras em 2014. Mas serão guerras necessárias para o estabelecimento da paz. A luta do bem contra o mal, simbolizada na carta do carro pelos corcéis negro e branco, será importante para que se resolvam impasses que perduraram em 2013. A 'guerra fria' vai esquentar.
No Brasil, temos a clara presença da competitividade do carro pelas 2 grandes disputas em voga - a Copa do Mundo e as eleições presidenciais. Ambas altamente simbólicas. Na Copa do Mundo, o Brasil, sede dos jogos, não lutará apenas pela vitória. Será uma questão de estratégia política usar os jogos para unir o país, economicamente dividido e em séria crise social. Vencer será uma forma de mostrar ao mundo que o 'modelo Brasil' funciona. Quanto às eleições, será uma disputa bem marcada entre direita (Aécio) e esquerda (Dilma/Lula), sendo a própria copa um 'trunfo' (outro nome do Arcano O Carro) para o governo vigente.
Interessante observar a influência dos protestos de 2013 para o ano e eleições de 2014. Grupos de ativistas nas grandes cidades brasileiras pediam a redução dos preços das passagens (novamente O Carro em questão) e melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados. Obviamente, sendo O Carro a continuidade do arcano Os Amantes (Ou Indecisão segundo o tarot egípcio), será muito provável que estas 'paralisações' que são a marca da carta dos Amantes, ganhem mobilidade e velocidade em 2014. É de se esperar que a atual insatisfação do povo ganhe uma nova projeção e novos destinos. Exemplo: Vitória da campanha que melhor traduza as necessidades populares de mobilidade urbana e melhoria da qualidade dos serviços públicos. De preferência, projetos 'revolucionários' que levem os serviços às pessoas e não as pessoas ao serviço. A internet poderá ser uma grande aliada neste sentido.
Sob o ponto de vista PESSOAL
Você esta no ano do Carro: Sorria!!! |
Porém, como bem quer um famoso slogan de pneus, 'potência não é nada sem controle'. Mais importante que a energia que você terá para empregar em seus esforços, será o seu autocontrole e persistência nas suas metas pessoais. Você precisará se apoiar na sua determinação e na sua autodisciplina se quiser chegar lá - e você bem poderá chegar! A concorrência será forte, mas se você usar toda oposição que tiver como meios para testar a sua capacidade, essa luta vai fortalecê-lo.
Se você perseguir os seus objetivos com foco, confiança e fé nas suas habilidades, vai ganhar esta corrida. Mas, claro, é preciso que você suporte as oscilações e buracos da estrada. E uma destas trepidações poderá ser a sua própria insegurança. É provável que você continue se perguntando se está mesmo no destino certo ou se não deve fazer uma correção de rota. Pois no ano do carro vale menos acertar o roteiro do que fazê-lo. Isto é, mesmo vacilante, vá adiante sem se questionar muito. É mais que certo que o seu dilema seja resolvido no meio do caminho.
Outra questão do ano será com relação à sua agressividade. Neste caso, não confunda agressividade com violência. Enquanto a segunda trata de querer as coisas à força, na agressividade residem apenas os nossos impulsos da vontade que são parte do nosso instinto de sobrevivência. Enquanto a violência deve ser contida, sim, a agressividade, pelo contrário, deve ser manifestada sob pena de, se suprimida, se transformar em doença. Crises de gastrite, disfunções hepáticas e mesmo hipertensão são o resultado de quem acaba usando a sua agressividade contra si, que é o que acontece quando nossa energia não se manifesta externamente. A agressividade só é destrutiva se não for canalizada criativamente. Portanto, mais uma deixa para que você trabalhe o seu autocontrole e disciplina. Seja mestre de si mesmo! Mostre a si mesmo que é você quem controla a sua vida, não as suas emoções.
Por fim, a regência do Carro pode simbolizar, literalmente, viagens e atenção para tudo que esteja em trânsito. Um ano favorável a mudanças, comércio, concorrências, competições de todo tipo (principalmente aquelas onde o fator velocidade e foco forem as habilidades testadas) e investimentos especulativos. Perigos da estrada: cuidado com excesso de velocidade, tendência a exageros de todo tipo (comida, jogos, sexo, etc), megalomania e excesso de otimismo.
Em resumo: 2014 será o ano da competição, sim. Mas também da competência!
Se você perseguir os seus objetivos com foco, confiança e fé nas suas habilidades, vai ganhar esta corrida. Mas, claro, é preciso que você suporte as oscilações e buracos da estrada. E uma destas trepidações poderá ser a sua própria insegurança. É provável que você continue se perguntando se está mesmo no destino certo ou se não deve fazer uma correção de rota. Pois no ano do carro vale menos acertar o roteiro do que fazê-lo. Isto é, mesmo vacilante, vá adiante sem se questionar muito. É mais que certo que o seu dilema seja resolvido no meio do caminho.
Outra questão do ano será com relação à sua agressividade. Neste caso, não confunda agressividade com violência. Enquanto a segunda trata de querer as coisas à força, na agressividade residem apenas os nossos impulsos da vontade que são parte do nosso instinto de sobrevivência. Enquanto a violência deve ser contida, sim, a agressividade, pelo contrário, deve ser manifestada sob pena de, se suprimida, se transformar em doença. Crises de gastrite, disfunções hepáticas e mesmo hipertensão são o resultado de quem acaba usando a sua agressividade contra si, que é o que acontece quando nossa energia não se manifesta externamente. A agressividade só é destrutiva se não for canalizada criativamente. Portanto, mais uma deixa para que você trabalhe o seu autocontrole e disciplina. Seja mestre de si mesmo! Mostre a si mesmo que é você quem controla a sua vida, não as suas emoções.
Por fim, a regência do Carro pode simbolizar, literalmente, viagens e atenção para tudo que esteja em trânsito. Um ano favorável a mudanças, comércio, concorrências, competições de todo tipo (principalmente aquelas onde o fator velocidade e foco forem as habilidades testadas) e investimentos especulativos. Perigos da estrada: cuidado com excesso de velocidade, tendência a exageros de todo tipo (comida, jogos, sexo, etc), megalomania e excesso de otimismo.
Em resumo: 2014 será o ano da competição, sim. Mas também da competência!
Meu símbolo para 2014: a épica cena da corrida de bigas entre Ben-Hur e Messala. Note o uso da violência do vilão que açoita não apenas os seus pobres cavalos, mas também, no desespero, nosso Ben-Hur. Um exemplo sobre a agressividade bem dirigida (Ben-Hur com pleno domínio sobre seus cavalos-vontades) e a mal dirigida, sanguínea, desonesta e ardilosa.
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NOTA: " Ben-Hur é uma produção de 1959 dirigido por William Wyler e conta a saga de Judah Ben-Hur (Charlton Heston) um influente mercador judeu que vive em Jerusalém na época de Jesus Cristo. Com o retorno à cidade de seu amigo de infância Messala (Stephen Boyd) as coisas se complicam visto que ambos estão em lados opostos politicamente uma vez que Massala agora é chefe das Legiões Romanas e Ben-Hur não aceita a ocupação da sua terra pelos romanos. Por estas divergências Ben-Hur é condenado a viver como escravo em uma galera romana. Anos mais tarde retorna à Jerusalém para vingar-se de seus inimigos e libertar sua cidade da tirania. Encontra sua família na miséria, seu patrimônio lapidado e a mãe vivendo numa gruta de leprosos longe da cidade. A grande cena do filme é, sem sombra de dúvida, a corrida de bigas e a luta que é travada entre Ben-Hur e Messala na arena. A grandiosidade da cena impressiona já que não existiam efeitos especiais naquela época. A Arena custou um milhão de dólares (um dinheirão para a época) e foram utilizados 76 cavalos (sendo 4 cavalos brancos trazidos da Tchecoslováquia em avião fretado) e 8.000 figurantes. Esta sequencia levou 94 dias para ser filmada e foram utilizadas cinco câmeras e uma grua de mais de 30 metros de altura para dar ao espectador a visão de estar sobrevoando a arena. Após as filmagens, os cenários foram todos destruídos para evitar que fossem utilizados em outras produções italianas."
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