- por Guillermo G González
Sem hesitar, minha mente voltou aos meus vinte anos nos quais praticava reflexões profundas, na época em que as estrelas já eram minhas confidentes e orientadoras.
'Servir mais e amar melhor', disse eu, com um sorriso, com a convicção de quem busca, de olhos vendados, as pérolas da sabedoria nas areias do tempo. Essas palavras vieram espontaneamente mas, foram o fruto de anos de profunda busca e meditação, ecoaram como um mantra, aprendidas nas leituras das páginas douradas de livros...ahh! ... H. Hesse, K. Gibran e R. Tagore, revelando os segredos que conectam os seres humanos ao universo.
Uma jovem consultante, ao término de uma longa sessão astrológica, ergueu o olhar em busca de orientação. Em seus olhos, vi uma inquietação silenciosa, uma sede de compreensão que parecia fluir através das estrelas. Com voz tranquila, ela perguntou: então, quais seriam as duas tarefas imprescindíveis que poderiam me levar ao florescimento pleno?
Sem hesitar, minha mente voltou aos meus vinte anos nos quais praticava reflexões profundas, na época em que as estrelas já eram minhas confidentes e orientadoras.
'Servir mais e amar melhor', disse eu, com um sorriso, com a convicção de quem busca, de olhos vendados, as pérolas da sabedoria nas areias do tempo. Essas palavras vieram espontaneamente mas, foram o fruto de anos de profunda busca e meditação, ecoaram como um mantra, aprendidas nas leituras das páginas douradas de livros...ahh! ... H. Hesse, K. Gibran e R. Tagore, revelando os segredos que conectam os seres humanos ao universo.
Amar melhor
'Amar melhor' é como fundir e amalgamar bons sentimentos e vontade. Na imensidão da experiência humana, o amor se destaca como uma força fundamental e imutável. É o alento que dá sentido à nossa jornada, o elixir que nutre nossa saúde emocional e a pedra angular que sustenta nossos relacionamentos.
Imagem: Melissaf84 Via Shutterstock / Kester, Jessicahyde, And Chikovnaya Via Canva |
A busca incansável pelo amor, não com superficialidade, mas cada vez com mais profundidade, é um chamado à autorreflexão. É um convite a nos tornarmos melhores seres humanos, capazes de desvendar os mistérios do coração e abraçar a autenticidade que habita em nosso íntimo.
No cerne desse processo reside o autoconhecimento, a jornada em direção a uma compreensão mais profunda de nossa própria essência. Somente quando nos conhecemos verdadeiramente, quando abraçamos com empatia e compaixão os recantos mais profundos de nossa alma, podemos começar a amar os outros de maneira mais plena e significativa.
A comunicação, sábia e sensível, torna-se uma ferramenta preciosa nessa busca. A capacidade de expressar nossos sentimentos com clareza e ouvir os outros com atenção reverente é um dom que aprimora nosso amor. É a linguagem do coração que nos permite construir relacionamentos sólidos e saudáveis.
No caminho de amar cada vez melhor, descobrimos que a aceitação é a chave mestra. É o portal que nos permite transcender as imperfeições e abraçar as diferenças, tanto em nós mesmos quanto nos outros. O amor incondicional floresce quando paramos de julgar e começamos a aceitar, quando deixamos de rejeitar e começamos a abraçar.
Buscar relacionamentos autênticos e significativos se torna uma missão nobre e gratificante. Em nossa jornada, encontramos almas afins que enriquecem nossas vidas e nos oferecem um espelho de nossas próprias profundezas. Relações de qualidade são um tesouro que enche nossos corações de alegria e significado.
E, no epicentro de tudo isso, repousa o cultivo do amor próprio. Amar a si mesmo é a pedra fundamental, o alicerce que sustenta nossa capacidade de amar os outros. É um processo contínuo, uma jornada de autodescoberta e auto compaixão que dá forma à nossa capacidade de amar e ser amados.
Assim, a busca de amar cada vez melhor não é apenas uma procura por relacionamentos mais satisfatórios, mas uma jornada rumo à nossa própria transcendência. É um chamado para nos tornarmos seres humanos que compreendem as profundezas do amor, para abraçar a empatia, a compaixão, a aceitação e o amor próprio como os pilares que sustentam a riqueza de nossa existência.
No grande cenário da vida, a nobreza se revela na arte do serviço, onde o doador e o receptor entrelaçam seus destinos em uma dança mágica. É um testemunho de nossa unidade, uma manifestação de nossa responsabilidade como seres interconectados nesta vasta rede que a humanidade é.
No ato de servir, somos arquitetos do bem-estar coletivo, construtores de pontes que ligam corações e mentes. Contribuímos para a sinfonia da sociedade, elevando-a a um tom mais puro e harmonioso. Cada ato de serviço é uma nota na melodia da humanidade, uma prece silenciosa que ressoa através dos séculos.
Nessa jornada, não apenas nos aproximamos dos outros, mas também de nós mesmos. O ato de servir é um espelho que reflete nosso crescimento pessoal, um espelho que nos revela nas histórias dos outros. Ao estender nossas mãos, descobrimos em nosso interior as sementes da empatia, da compaixão e da gratidão, que brotam como flores raras em nosso jardim interior.
E nas relações que forjamos nessa dança sagrada do serviço, encontramos uma riqueza inigualável. Fortalecemos os laços que nos unem, pois o ato de servir é uma manifestação de cuidado e apoio, um testemunho de nossa interdependência. Em nossos gestos altruístas, encontramos um terreno fértil para criar relacionamentos mais profundos e significativos, onde o amor se desdobra em sua plenitude.
Mas, acima de tudo, descobrimos que o serviço é uma jornada rumo a um propósito mais profundo. Em nossas ações benevolentes, encontramos um significado que transcende as trivialidades do dia a dia. Sentimos que estamos cumprindo nossa missão na grande sinfonia da existência, e esse sentimento é um farol que ilumina nosso caminho.
No serviço, não apenas tocamos os corações dos outros, mas também acendemos uma centelha de inspiração. Ao estender nossas mãos, convidamos outros a fazerem o mesmo. Criamos um ciclo de positividade que se espalha como faíscas em uma noite estrelada, um ciclo de solidariedade que une a humanidade em um abraço coletivo.
E, como bênçãos derramadas, os atos de serviço retornam a nós sob a forma de equilíbrio e felicidade. Estudos e a experiência de gerações testemunham que, quando servimos, nossa própria satisfação e realização florescem. Nesse dar desinteressado, encontramos nossa essência mais nobre e experimentamos a verdadeira alegria que reside no coração humano.
Portanto, nessa dança de almas, o serviço não é apenas uma ação, mas um ato de devoção, uma expressão de nossa humanidade mais elevada. Em cada gesto de amor compartilhado, em cada mão estendida, encontramos a verdadeira riqueza da vida, onde a unidade se revela e o propósito se cumpre.
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Guillermo Gabriel González é astrólogo e terapeuta. Seus atendimentos terapêuticos com astrologia podem ser feitos presencialmente em São Paulo ou, online, para todos os países - em português ou espanhol.
Adquira a sua consulta de astrologia com o astrólogo Guillermo G. González pelo site Sublime Salud ou fale direto com ele pelo WhatsApp.
No cerne desse processo reside o autoconhecimento, a jornada em direção a uma compreensão mais profunda de nossa própria essência. Somente quando nos conhecemos verdadeiramente, quando abraçamos com empatia e compaixão os recantos mais profundos de nossa alma, podemos começar a amar os outros de maneira mais plena e significativa.
A comunicação, sábia e sensível, torna-se uma ferramenta preciosa nessa busca. A capacidade de expressar nossos sentimentos com clareza e ouvir os outros com atenção reverente é um dom que aprimora nosso amor. É a linguagem do coração que nos permite construir relacionamentos sólidos e saudáveis.
No caminho de amar cada vez melhor, descobrimos que a aceitação é a chave mestra. É o portal que nos permite transcender as imperfeições e abraçar as diferenças, tanto em nós mesmos quanto nos outros. O amor incondicional floresce quando paramos de julgar e começamos a aceitar, quando deixamos de rejeitar e começamos a abraçar.
Buscar relacionamentos autênticos e significativos se torna uma missão nobre e gratificante. Em nossa jornada, encontramos almas afins que enriquecem nossas vidas e nos oferecem um espelho de nossas próprias profundezas. Relações de qualidade são um tesouro que enche nossos corações de alegria e significado.
E, no epicentro de tudo isso, repousa o cultivo do amor próprio. Amar a si mesmo é a pedra fundamental, o alicerce que sustenta nossa capacidade de amar os outros. É um processo contínuo, uma jornada de autodescoberta e auto compaixão que dá forma à nossa capacidade de amar e ser amados.
Assim, a busca de amar cada vez melhor não é apenas uma procura por relacionamentos mais satisfatórios, mas uma jornada rumo à nossa própria transcendência. É um chamado para nos tornarmos seres humanos que compreendem as profundezas do amor, para abraçar a empatia, a compaixão, a aceitação e o amor próprio como os pilares que sustentam a riqueza de nossa existência.
Servir mais
`Servir mais´ o vejo como uma dança generosa das almas...
No grande cenário da vida, a nobreza se revela na arte do serviço, onde o doador e o receptor entrelaçam seus destinos em uma dança mágica. É um testemunho de nossa unidade, uma manifestação de nossa responsabilidade como seres interconectados nesta vasta rede que a humanidade é.
No ato de servir, somos arquitetos do bem-estar coletivo, construtores de pontes que ligam corações e mentes. Contribuímos para a sinfonia da sociedade, elevando-a a um tom mais puro e harmonioso. Cada ato de serviço é uma nota na melodia da humanidade, uma prece silenciosa que ressoa através dos séculos.
Nessa jornada, não apenas nos aproximamos dos outros, mas também de nós mesmos. O ato de servir é um espelho que reflete nosso crescimento pessoal, um espelho que nos revela nas histórias dos outros. Ao estender nossas mãos, descobrimos em nosso interior as sementes da empatia, da compaixão e da gratidão, que brotam como flores raras em nosso jardim interior.
E nas relações que forjamos nessa dança sagrada do serviço, encontramos uma riqueza inigualável. Fortalecemos os laços que nos unem, pois o ato de servir é uma manifestação de cuidado e apoio, um testemunho de nossa interdependência. Em nossos gestos altruístas, encontramos um terreno fértil para criar relacionamentos mais profundos e significativos, onde o amor se desdobra em sua plenitude.
Mas, acima de tudo, descobrimos que o serviço é uma jornada rumo a um propósito mais profundo. Em nossas ações benevolentes, encontramos um significado que transcende as trivialidades do dia a dia. Sentimos que estamos cumprindo nossa missão na grande sinfonia da existência, e esse sentimento é um farol que ilumina nosso caminho.
No serviço, não apenas tocamos os corações dos outros, mas também acendemos uma centelha de inspiração. Ao estender nossas mãos, convidamos outros a fazerem o mesmo. Criamos um ciclo de positividade que se espalha como faíscas em uma noite estrelada, um ciclo de solidariedade que une a humanidade em um abraço coletivo.
E, como bênçãos derramadas, os atos de serviço retornam a nós sob a forma de equilíbrio e felicidade. Estudos e a experiência de gerações testemunham que, quando servimos, nossa própria satisfação e realização florescem. Nesse dar desinteressado, encontramos nossa essência mais nobre e experimentamos a verdadeira alegria que reside no coração humano.
Portanto, nessa dança de almas, o serviço não é apenas uma ação, mas um ato de devoção, uma expressão de nossa humanidade mais elevada. Em cada gesto de amor compartilhado, em cada mão estendida, encontramos a verdadeira riqueza da vida, onde a unidade se revela e o propósito se cumpre.
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Guillermo Gabriel González é astrólogo e terapeuta. Seus atendimentos terapêuticos com astrologia podem ser feitos presencialmente em São Paulo ou, online, para todos os países - em português ou espanhol.
Adquira a sua consulta de astrologia com o astrólogo Guillermo G. González pelo site Sublime Salud ou fale direto com ele pelo WhatsApp.
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